O presidente eleito da organização americana Rotary Internationalsites de apostas tigrinho, o brasileiro Mário César de Camargo, esteve em Pequim e Xangai na semana passada para dar os primeiros passos num projeto de crescer no país. A rede global presta serviços em áreas como saúde e, segundo suas publicações, "promove paz e compreensão no mundo por meio da comunhão de líderes empresarias, profissionais e comunitários".
"O nosso desafio é a China", diz Camargo. "Tem expressão em todas as áreas, tecnologia, manufatura, compra de insumos do Brasil, compra do mundo, exportações. Para se ter uma ideia, a gente tem 1 milhão e 200 mil sócios, no mundo. Na China, 570."
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Ele descreve a legislação chinesa para organizações não governamentais como "um mistério", citando outras entidades com dezenas de milhares de sócios no país. Diz que "os chineses estão percebendo que estabelecer regras rígidas é impeditivo ao crescimento da própria China".
jogo do tigerAlém de avançar no país e na Ásia em geral, Camargo afirmou que pretende conter a saída de membros nos Estados Unidos e demais países de língua inglesa, além de ampliar o apelo à participação de jovens.
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As primeiras ações devem ser voltadas para intercâmbio estudantil, de ensino médio, tanto de jovens chineses para o exterior como de estrangeiros para a China. Pós-pandemia, Pequim vem adotando medidas para estimular a presença de estrangeiros, inclusive estudantes.
China, terra do meioCamargo, 67, foi ele próprio intercambista nos EUA. Antes de se voltar à organização, foi presidente por décadas da Gráfica e Editora Bandeirantes e da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica), além de vice da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Na China, sublinha que não falta "gente com capacidade financeira", membros potenciais da organização, visando ações humanitárias.
Ele se reuniu nesta semana com representantes de uma organização privada de caridade, de Xangai, e outra voltada para incapacitados, de Pequimsites de apostas tigrinho, de caráter nacional, em busca de parceiros para atuar como "porta de entrada" no país. Também esteve no Novo Banco de Desenvolvimento, o Banco do Brics, em Xangai.